Assim como as outras emoções, sentir raiva é natural.
Ela é desencadeada pela possibilidade de ameaça ao “ego”: injustiça, indignação, timidez, insegurança e através da frustração (quando se é privado de algo).
Assim como no medo, o organismo inicia uma descarga de adrenalina, desencadeando aumento da pressão arterial e alteração do ritmo cardíaco; a face fica avermelhada, o corpo tenso, tudo pronto para a ação!
Só que não… esta é uma emoção muito destrutiva e dependendo da intensidade a ação vira caos e destrutividade, catar os cacos é bem mais custoso do que se conter.
Portanto deixe-a passar, de uma volta, tome um banho, ouça música… organize o pensamento, pondere quais as atitudes necessárias e se posicione.
No aspecto positivo é uma emoção de ativação, e pode gerar atitude, posicionamento, colocação de limite, com assertividade.
Assim como o medo uma emoção instintiva, importante para a sobrevivência e que dá energia para a manutenção do território físico e psíquico. Não lidar bem com a raiva ou negá-la atrapalha esta função.
A expressão da raiva, assim como as outras emoções, é diferente entre as pessoas, apresenta uma variação grande:
A variação desta expressão depende de uma série de fatores: questões sociais (educação, cultura, época) e psicológicas (temperamento – grande impulsividade, autoritarismo, dificuldade de controle dos sentimentos; para lidar com o estresse, herança familiar – comportamento aprendido; e traumas como abuso infantil, por exemplo).
Há diferença entre “raiva estado” e “raiva traço”. No primeiro é um estado passageiro diante de um evento específico; a “raiva traço’’ é uma tendência em ver as situações como injustas e frustrantes, neste caso é originada pelo temperamento ‘raivoso’, pessoas que tem mais propensão a reagir com raiva quando criticado ou tratado de maneira injusta.
Atenção aos estados emocionais que se originam dela, são eles: impaciência, indignação, irritabilidade, hostilidade, revolta, fúria, ódio.
Nas situações extremas (não expressão ou raiva constante), esta emoção pode desencadear problemas físicos (tensão, hipertensão, problemas cardíacos), emocionais, relacionais e sociais.
A raiva, quando não expressa, gera frustração e apatia, ao longo do tempo pode levar à depressão.
A paciência é a virtude a ser desenvolvida para se contrapor a esta emoção, ela auxilia a sermos menos reativo às circunstâncias.
A não aceitação é outro o ponto para se refletir sobre a esta emoção (e suas variações), sempre tem aquele “não acredito que ele fez isso (ou eu fiz isso)!”, “não pode ser!”, “a vida é injusta…”, “isso não é correto!”. Pois é, a aceitação ajuda muito a lidar com a raiva, mas é a aceitação da situação, que é possível que aconteça, pois as pessoas são diferentes, pensam de formas distintas, mas isso não significa ser condescendente ou submisso!
Sentimentos muito intensos atrapalham uma avaliação adequada da situação, após a raiva “assentar”, pondere melhor a situação, cheque se a situação foi injusta mesmo, ou se você colocou expectativa demais. Se julgar necessário: busque o diálogo (interno ou externo).
Diante da persistência emocional da pandemia, o medo e a angústia inicial deram lugar ao abatimento crônico.
Este é o terceiro post sobre dicas de como fazer a higiene do sono, termo usado para uma série de atitudes e hábitos que ajudarão a melhorar a qualidade do seu sono.
Psicóloga e psicoterapeuta de Adultos e Adolescentes, desde 1992.
Formada pela PUC/SP, ao longo da minha trajetória profissional sempre busquei me aperfeiçoar e conhecer novas técnicas que agregassem na prática terapêutica.
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Agende uma consulta online“Meu processo de psicoterapia com a Silva tem sido fundamental para a minha evolução e amadurecimento. Um misto de sentimentos, de descobertas, de autoconhecimento.
Antes de começar o tratamento, me sentia sobrecarregada e ansiosa, com dúvidas sobre carreira e como me posicionar diante das outras pessoas. E em 3 anos, vejo uma melhora significativa no domínio da minha ansiedade, de conseguir me colocar no lugar do outro, de entender o que eu posso controlar e não sofrer pelas coisas que eu não posso, e de como o equilíbrio é essencial para ter uma vida saudável.
O fato de tirar um tempo na minha rotina só pra mim, em que o foco sou eu, para reflexão e entendimento dos meus limites e da importância de correr atrás das minhas metas e do que me faz feliz é o que mais gosto neste processo. E claro, praticar o que conversamos nas sessões e ver esses resultados é o que mais me motiva a continuar.
Eu já recomendei a Silvia para alguns colegas e com certeza recomendaria mais um milhão de vezes! É uma profissional que eu confio plenamente e que me fez enxergar o mundo com outros olhos. Sou e sempre serei muito grata por todos os momentos de construção e aprendizados.“
“Antes do tratamento com a Sílvia, eu me via como uma mulher que amava demais. Tinha problemas em todas as relações afetivas. Não conseguia me relacionar de forma saudável. Era extremamente insegura, ciumenta, sem critério para escolher parceiros afetivos.
Profissionalmente, tinha muitos problemas de relacionamento com as pessoas, principalmente em aceitar autoridade e críticas.
Com a Terapia, a Sílvia com seu jeito leve me ajudou a me ver de maneira diferente. Já fazia terapia há muitos anos, mas não havia ainda conseguido trabalhar essas questões. A Sílvia me ajudou com o tempo nessas questões, me ajudou a me ver de maneira melhor. Me amar mais. Assumir minha identidade. Identificar e lidar com as minhas sombras e dificuldades. Hoje estou casada há um ano. Realizei esse sonho na vida. Tenho um relacionamento saudável e estável. Estou fazendo minha transição de carreira. Me assumindo como Terapeuta e me autorizando aos poucos a atuar.
Estou muito feliz. Sei que ainda tenho um longo caminho pela frente.
Hoje aprendi a lidar melhor com as minhas emoções de maneira suave e me aceitando. E foi graças a Terapia com a Sílvia que tem uma abordagem que vai além da psicologia. Sou muito grata.”
“Antes eu não achava que precisava de qualquer tipo de terapia mas resolvi experimentar principalmente por curiosidade e por sempre ouvir muito bem da Dra. Silvia. Depois da primeira sessão, onde trabalhamos com o reprocessamento de memória, eu percebi como eu tinha muitas questões na vida nas quais eu estava ciente delas mas evitava pensar muito sobre pois me traziam à tona sentimentos e lembranças dolorosos que eu não queria e tinha medo de enfrentar, e durante as sessões eu pude compreender melhor como todas as situações pelas quais eu passei foram importantes para a minha formação como a pessoa que sou hoje, e mais do que isso, as sessões também me ajudaram a entender que as situações ruins que eu passei estavam no passado e assim passei a conseguir lidar melhor com o medo que eu tinha, me dando forças para conseguir enfrentar as situações tanto do passado quanto do presente.
Eu devo dizer que o jeito da Silvia de conversar com você, ao mesmo tempo que é muito profissional, parece também que estamos conversando com uma amiga, e isso foi muito importante para que eu conseguisse me abrir e confiar nela totalmente. Se não fosse pela Silvia e sua abordagem tão especial eu nunca acreditaria que um dia poderia ter a força e o autoconhecimento das minhas capacidades que eu tenho hoje e isso mudou a minha para sempre; por isso eu recomendaria a Silvia de olhos fechados, fazer terapia com ela é uma das melhores coisas que poderiam ter me acontecido.”
“Foi por um empurrão da vida (na verdade da minha melhor amiga) que em um belo (ou não tão belo) domingo, eu decidi entrar em contato com a Silvia. Eu estava mergulhada numa tristeza sem fim. Sem vontade de fazer nada, absolutamente nada. Foi nesse dia que eu vi que eu realmente precisava de ajuda. Ajuda para lidar com 7 anos de angústia acumulada, dúvidas, medo, decepções, insegurança, pânico da solidão e para entender os comportamentos repetitivos que vem ao longo do tempo me mantendo na situação que hoje me encontro. Para entender o motivo das minhas escolhas, para lidar com a minha história de vida que me trouxe até aqui. Para que eu consiga lidar com meus sentimentos racionalmente.
Com apenas alguns encontros, eu pude perceber que minha vida está em minhas mãos, coisa que – acreditem – eu não tinha a menor ideia. Que de nada adianta eu tentar mudar o passado. Entre altos e baixos, me sinto melhor comigo. Me entendo melhor e sei que esse é apenas o começo dessa jornada de descobrimento. Uma das coisas que eu mais gosto da Silvia é que ela de uma forma carinhosa e clara, me mostra a realidade, “a vida como ela é”, que eu me recusava aceitar (ainda me recuso as vezes) e me coloca no chão, me mostrando caminhos que posso tomar e consequências. Eu não apenas recomendaria a Silvia, como já recomendei e gostaria que todo mundo tivesse essa oportunidade que eu estou tendo. Eu passo na frente do consultório dela e faço um sinal de <3. Inclusive outro dia falei para a minha melhor amiga (aquela mesma que falou para mim que era hora de buscar ajuda profissional) que amava a Silvia, e ela respondeu: “eu também amo” rsrs.. é isso porque ela vê que estou melhor!”
“Tenho 42 anos e faço terapia há quase 3… Antes disso, achava que “nao precisava fazer” que era só para pessoa com problemas “serios”.
Hoje vejo que fazer terapia é um carinho que faço no meu EU, lá no fundo da minha alma, é um cuidado comigo mesmo, que isso reflete a todos ao meu redor.
Estes anos fazendo, melhorei em tudo comigo, me faço bem, me amo mais e as pessoas que tbem me amam agradecem”
“Um relacionamento mal vivido e um sentimento de incapacidade eram minhas principais barreiras. Com a Silvia, tive a orientação necessária para transpor essas dificuldades e conseguir me abrir para o mundo e para novas oportunidades de uma forma leve. De uma pessoa mal humorada e exigente, passei a ser comunicativa e há quem diga, até carismática.
A Silvia tem um jeito leve de conversar e de nos mostrar as inconsistências do nosso pensamento e forma de viver a vida. Através de pequenas atitudes, ela nos mostra como é possível mudar e alcançar nossos objetivos.”